O que fazer agora?

Citação de Susana Ribeiro em 8 de Abril, 2020, 17:16Que oportunidades tenho de reinventar o meu modelo de negócio a curto prazo?
Que oportunidades tenho de reinventar o meu modelo de negócio a curto prazo?
Citação de Joana em 9 de Abril, 2020, 9:41Bom dia!
Estou a ouvir o webinar "Inovação e desafios tecnológicos no setor hoteleiro" promovido pelo Publituris Hotelaria, e julgo que as maiores oportunidades estarão do domínio da proposta de valor, inserindo a tecnologia na relação com os nossos clientes.
Bom dia!
Estou a ouvir o webinar "Inovação e desafios tecnológicos no setor hoteleiro" promovido pelo Publituris Hotelaria, e julgo que as maiores oportunidades estarão do domínio da proposta de valor, inserindo a tecnologia na relação com os nossos clientes.
Citação de irozeira em 9 de Abril, 2020, 10:08Bom dia!
Tendo em conta o contexto atual, o turismo tem de se reinventar.
O momento revela, sem qualquer dúvida, uma enorme oportunidade para o Norte do País.
Se não podemos sair de casa, devemos oferecer experiências às pessoas que as façam sentir especiais. Neste momento único temos oportunidade de aumentar a percepção de valor oferecendo experiências culturais através de diretos no instagram, experiências gastronómicas enviadas para casa, provas de vinho feitas em casa, conteúdos de formação e de entretenimento gratuitos nas redes sociais. Estamos em tempo de oferecer revelando a nossa preocupação por todos! Temos de revelar a nossa maior empatia e compaixão com todos os que estão a sofrer mimando-os com o que temos de melhor. Vamos sortear cabazes de produtos regionais. Vamos encher as redes sociais com concursos de arquivos fotográficos dos melhores monumentos. Vamos criar o melhor retrato do norte do país no maior cartaz digital. Vamos oferecer conversas no Instagram entre especialistas em vinho, em cultura, em história, em música popular, em folclore. Vamos dar cara a todos os que ainda têm de sair para que todos possamos ficar em casa.
Quando isto passar, os portugueses já não vão viajar para as praias mediterânicas do norte de África ou para as caraíbas. O mundo vai mudar e nós vamos viajar muito mais cá dentro. Temos de espicaçar a curiosidade de todos pelos recantos do Norte de Portugal, de todos os sabores da nossa cultura, para que, quando todos sairmos de casa, queiramos descobrir aquilo que nos esquecemos durante os últimos anos.
Para os que se prepararem, o futuro será diferente mas muito mais sorridente!
Bom dia!
Tendo em conta o contexto atual, o turismo tem de se reinventar.
O momento revela, sem qualquer dúvida, uma enorme oportunidade para o Norte do País.
Se não podemos sair de casa, devemos oferecer experiências às pessoas que as façam sentir especiais. Neste momento único temos oportunidade de aumentar a percepção de valor oferecendo experiências culturais através de diretos no instagram, experiências gastronómicas enviadas para casa, provas de vinho feitas em casa, conteúdos de formação e de entretenimento gratuitos nas redes sociais. Estamos em tempo de oferecer revelando a nossa preocupação por todos! Temos de revelar a nossa maior empatia e compaixão com todos os que estão a sofrer mimando-os com o que temos de melhor. Vamos sortear cabazes de produtos regionais. Vamos encher as redes sociais com concursos de arquivos fotográficos dos melhores monumentos. Vamos criar o melhor retrato do norte do país no maior cartaz digital. Vamos oferecer conversas no Instagram entre especialistas em vinho, em cultura, em história, em música popular, em folclore. Vamos dar cara a todos os que ainda têm de sair para que todos possamos ficar em casa.
Quando isto passar, os portugueses já não vão viajar para as praias mediterânicas do norte de África ou para as caraíbas. O mundo vai mudar e nós vamos viajar muito mais cá dentro. Temos de espicaçar a curiosidade de todos pelos recantos do Norte de Portugal, de todos os sabores da nossa cultura, para que, quando todos sairmos de casa, queiramos descobrir aquilo que nos esquecemos durante os últimos anos.
Para os que se prepararem, o futuro será diferente mas muito mais sorridente!
Citação de Susana Ribeiro em 9 de Abril, 2020, 10:11Obrigada @irozeira! Se conhecer empresas que possuam ajudar outras empresas a recriar os respetivos modelos de negócio, pode inscrever esses contactos na nossa Bolsa de Oportunidades: https://onortemaisforte.pt/oportunidade-negocio/
Obrigada @irozeira! Se conhecer empresas que possuam ajudar outras empresas a recriar os respetivos modelos de negócio, pode inscrever esses contactos na nossa Bolsa de Oportunidades: https://onortemaisforte.pt/oportunidade-negocio/
Citação de iborges em 9 de Abril, 2020, 10:25Bom dia. Aproveitar esta oportunidade para qualificar os recursos humanos, trabalhar mais os conteúdos digitais e a empatia/proximidade. Preparar a empresa para uma nova forma de trabalhar em Turismo.
Bom dia. Aproveitar esta oportunidade para qualificar os recursos humanos, trabalhar mais os conteúdos digitais e a empatia/proximidade. Preparar a empresa para uma nova forma de trabalhar em Turismo.
Citação de Susana Ribeiro em 9 de Abril, 2020, 10:32Obrigada @iborges!
É possível nomear algumas boas práticas nas quais os nossos empresários possam inspirar-se?
Obrigada @iborges!
É possível nomear algumas boas práticas nas quais os nossos empresários possam inspirar-se?
Citação de iborges em 9 de Abril, 2020, 10:53Alguns exemplos:
1- implementar medidas que transmitam confiança/segurança pós-pandemia - na restauração, com take away, uma maior distância entre as mesas no serviço presencial, ou no caso da hotelaria - reconfiguração do modelo dos pequenos-almoços, com pequeno-almoço no quarto nos hotéis de menor dimensão ou a reposição dos produtos mais frequentemente e com medidas de higienização visíveis ao cliente;
2- criar produto a pensar no recomeço das viagens: com vendas antecipadas; com possibilidade de cancelamento ou adiamento gratuito (caso se prolongue a COVID-19), com campanhas especiais para famílias que irão precisar estar em convívio
3- criar campanhas digitais de empatia e proximidade com o cliente, com mensagens de escape, viagem, evasão, "compre o que é nosso", "vá para fora cá dentro", mas apenas depois da pandemia
Alguns exemplos:
1- implementar medidas que transmitam confiança/segurança pós-pandemia - na restauração, com take away, uma maior distância entre as mesas no serviço presencial, ou no caso da hotelaria - reconfiguração do modelo dos pequenos-almoços, com pequeno-almoço no quarto nos hotéis de menor dimensão ou a reposição dos produtos mais frequentemente e com medidas de higienização visíveis ao cliente;
2- criar produto a pensar no recomeço das viagens: com vendas antecipadas; com possibilidade de cancelamento ou adiamento gratuito (caso se prolongue a COVID-19), com campanhas especiais para famílias que irão precisar estar em convívio
3- criar campanhas digitais de empatia e proximidade com o cliente, com mensagens de escape, viagem, evasão, "compre o que é nosso", "vá para fora cá dentro", mas apenas depois da pandemia
Citação de Susana Ribeiro em 9 de Abril, 2020, 10:54De algumas leituras que tenho vindo a fazer, algo que é comum entre quase todos os pontos de vista, é que AGORA, as empresas precisam olhar para o mercado interno e inspirar-se naquelas que são as tendências do comportamento do consumo pós covid. Estudar bem o consumidor e avaliar se o produto ou serviço que oferecem possui a capacidade de satisfazer essas necessidades e expectativas.
Portanto o que precisamos obter nesta fase é informação que permita apoiar a decisão dos nossos empresários para elaborarem esse pensamento estratégico.Será que esta informação sobre o mercado interno já está disponível?
De algumas leituras que tenho vindo a fazer, algo que é comum entre quase todos os pontos de vista, é que AGORA, as empresas precisam olhar para o mercado interno e inspirar-se naquelas que são as tendências do comportamento do consumo pós covid. Estudar bem o consumidor e avaliar se o produto ou serviço que oferecem possui a capacidade de satisfazer essas necessidades e expectativas.
Portanto o que precisamos obter nesta fase é informação que permita apoiar a decisão dos nossos empresários para elaborarem esse pensamento estratégico.
Será que esta informação sobre o mercado interno já está disponível?
Citação de Susana Ribeiro em 9 de Abril, 2020, 11:16Partilhamos alguns resultados do "Barómetro C19 da Kantar" que se referencia como estudo líder do mercado em relação à forma como o Covid-19 está a influenciar os comportamentos, atitudes e expectativas dos consumidores. Em mais de 30 mercados e com mais de 25,000 consumidores… Está previsto para muito breve, a leitura do mercado português.
- Sete em cada dez inquiridos referem que o rendimento do seu agregado familiar já foi ou será afetado pelo coronavírus no futuro. Dos países analisados no estudo, e atendendo aos mercados estratégicos para o Porto e Norte, esta é uma condição para a França 65%, para a Alemanha 58%, para a Itália 82%, para a Grã-Bretanha 70%, e para os Estados Unidos 74%.
- Alguns mercados estão mais otimistas e acreditam que a economia irá recuperar rapidamente quando a situação atenuar. Por ordem de prioridades: a China, a Nigéria, a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, o Brasil, a Turquia. Estes são os países mais otimistas, isto é que registam valores acima da média dos restantes países.
- A Televisão, as plataformas online, as redes sociais e as aplicações de mensagens instantâneas são os meios mais utilizados e portanto, nos quais a comunicação será mais efetiva. Neste domínio os Media nacionais e as plataformas oficiais, são considerados nesta fase as mais confiáveis.
- O WhatsApp tem tido os maiores ganhos, uma vez que as pessoas procuram manter se conectadas com amigos e familiares, e o seu uso declarado aumenta à medida que a curva epidémica sobe.
- Registam-se aumentos na utilização em todas as faixas etárias, mas os mais jovens mostram maior probabilidade de aumentar a utilização em todas as plataformas. A faixa etária entre os 35-54 anos que mais utiliza o WhatsApp, depois do Facebook, seguida do Facebook Messenger e por fim Instagram. Importante ainda referir que as outras redes sociais, além das anteriormente mencionadas, estão a ganhar terreno, com destaque para a Tik Tok.
- Os seis temas principais mais partilhados pelas pessoas, que representam as suas novas necessidades e abordagens, são: 40% memes e selfies continuam muito populares, mas agora com conteúdos mais sérios, e até com mensagens positivas; 17% desejo pela natureza, e o sonho com o tempo ao ar livre; 13% vidas digitais com imagens dos diferentes formatos de adaptação das suas vidas sociais e profissionais; 13% sofá e aconchego, ficar confortável e sentirem-se seguros com as pessoas e com os animais de estimação que lhe são mais próximos; 9% criatividade e artesanato, com a tendência das imagens a ditarem perspetivas mais criativas da ocupação do tempo; 6% os novos essenciais, na medida em que partilham imagens das coisas que são importantes para elas. Há uma série de "novos essenciais” para o auto isolamento em torno dos quais as pessoas andam a partilhar conteúdos.
Portanto, as empresas e as marcas também devem ter um papel no apoio aos governos e aos consumidores durante a crise
Embora as práticas no seu negócio possam ser as mais corretas, é necessário antecipar como é que os consumidores poderão compreender as suas ações de apoio ao governo local e aos consumidores. Apoiar e Comunicar, mas tendo cuidado com o tom para cada comunicação. É importante informar os seus consumidores como está a ajudar, mas pense cuidadosamente na sua mensagem, sua mensagem, uma vez que não quer que considerem que está a explorar a situação. Por exemplo: falar sobre a forma como podem ser úteis na nova vida quotidiana; informar sobre os seus esforços para enfrentarem a situação; não explorar a situação para promoverem a marca; utilizar um tom de comunicação tranquilo; oferecer uma perspetiva positiva; comunicar os valores da marca.
Que mudanças estão a acontecer nos comportamentos de compra?
À pergunta "Comprei Online pela 1ª vez no mês passado": 13% das pessoas responderam Alimentos e Bebidas, 11% Vestuário e Acessórios, 11% Produtos Farmacêuticos de Venda Livre, 10% Cosmética e Produtos de Cuidado Pessoal e 10% Serviços. Portanto 9% afirmou, neste período ter comprado mais online e 32% afirma esperar comprar mais online. Por outro lado, 20% afirmou ter comprado menos em lojas físicas.
Partilhamos alguns resultados do "Barómetro C19 da Kantar" que se referencia como estudo líder do mercado em relação à forma como o Covid-19 está a influenciar os comportamentos, atitudes e expectativas dos consumidores. Em mais de 30 mercados e com mais de 25,000 consumidores… Está previsto para muito breve, a leitura do mercado português.
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- Sete em cada dez inquiridos referem que o rendimento do seu agregado familiar já foi ou será afetado pelo coronavírus no futuro. Dos países analisados no estudo, e atendendo aos mercados estratégicos para o Porto e Norte, esta é uma condição para a França 65%, para a Alemanha 58%, para a Itália 82%, para a Grã-Bretanha 70%, e para os Estados Unidos 74%.
- Alguns mercados estão mais otimistas e acreditam que a economia irá recuperar rapidamente quando a situação atenuar. Por ordem de prioridades: a China, a Nigéria, a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, o Brasil, a Turquia. Estes são os países mais otimistas, isto é que registam valores acima da média dos restantes países.
- A Televisão, as plataformas online, as redes sociais e as aplicações de mensagens instantâneas são os meios mais utilizados e portanto, nos quais a comunicação será mais efetiva. Neste domínio os Media nacionais e as plataformas oficiais, são considerados nesta fase as mais confiáveis.
- O WhatsApp tem tido os maiores ganhos, uma vez que as pessoas procuram manter se conectadas com amigos e familiares, e o seu uso declarado aumenta à medida que a curva epidémica sobe.
- Registam-se aumentos na utilização em todas as faixas etárias, mas os mais jovens mostram maior probabilidade de aumentar a utilização em todas as plataformas. A faixa etária entre os 35-54 anos que mais utiliza o WhatsApp, depois do Facebook, seguida do Facebook Messenger e por fim Instagram. Importante ainda referir que as outras redes sociais, além das anteriormente mencionadas, estão a ganhar terreno, com destaque para a Tik Tok.
- Os seis temas principais mais partilhados pelas pessoas, que representam as suas novas necessidades e abordagens, são: 40% memes e selfies continuam muito populares, mas agora com conteúdos mais sérios, e até com mensagens positivas; 17% desejo pela natureza, e o sonho com o tempo ao ar livre; 13% vidas digitais com imagens dos diferentes formatos de adaptação das suas vidas sociais e profissionais; 13% sofá e aconchego, ficar confortável e sentirem-se seguros com as pessoas e com os animais de estimação que lhe são mais próximos; 9% criatividade e artesanato, com a tendência das imagens a ditarem perspetivas mais criativas da ocupação do tempo; 6% os novos essenciais, na medida em que partilham imagens das coisas que são importantes para elas. Há uma série de "novos essenciais” para o auto isolamento em torno dos quais as pessoas andam a partilhar conteúdos.
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Portanto, as empresas e as marcas também devem ter um papel no apoio aos governos e aos consumidores durante a crise
Embora as práticas no seu negócio possam ser as mais corretas, é necessário antecipar como é que os consumidores poderão compreender as suas ações de apoio ao governo local e aos consumidores. Apoiar e Comunicar, mas tendo cuidado com o tom para cada comunicação. É importante informar os seus consumidores como está a ajudar, mas pense cuidadosamente na sua mensagem, sua mensagem, uma vez que não quer que considerem que está a explorar a situação. Por exemplo: falar sobre a forma como podem ser úteis na nova vida quotidiana; informar sobre os seus esforços para enfrentarem a situação; não explorar a situação para promoverem a marca; utilizar um tom de comunicação tranquilo; oferecer uma perspetiva positiva; comunicar os valores da marca.
Que mudanças estão a acontecer nos comportamentos de compra?
À pergunta "Comprei Online pela 1ª vez no mês passado": 13% das pessoas responderam Alimentos e Bebidas, 11% Vestuário e Acessórios, 11% Produtos Farmacêuticos de Venda Livre, 10% Cosmética e Produtos de Cuidado Pessoal e 10% Serviços. Portanto 9% afirmou, neste período ter comprado mais online e 32% afirma esperar comprar mais online. Por outro lado, 20% afirmou ter comprado menos em lojas físicas.
Citação de jorge em 9 de Abril, 2020, 14:40Sugiro a criação de novas propostas de valor em segmentos específicos, como por exemplo, no Turismo de Negócios. A tendência "bleisure" poderá ser uma oportunidade, ou seja, aliar business + leisure. Neste contexto, vejo 4 oportunidades principais que podem ser trabalhadas. A perspectiva do turista de negócios que muitas vezes encara a viagem de negócios como uma oportunidade de conhecer um novo destino; a perspectiva dos agentes turísticos, que podem trabalhar um valor acrescentado (associado à experiência de lazer e recreio) associado à viagem de negócios; a perspectiva das empresas, que poderão ver nesta combinação uma forma de recompensa e/ou factor motivacional para o desempenho dos seus colaboradores; e a perspetiva do destino, que através desta combinação poderá mais rapidamente impulsionar a actividade turística (através do prolongamento da estadia por parte dos turistas de negócios, para desenvolver actividades de lazer). Para isto, o Porto e Norte tem factores de competitividade muito importantes, seja através dos recursos turísticos, seja através da existência de venues diferenciadores. Aqui, neste último ponto, também é importante trabalhar a atratividade e diferenciação dos venues, especialmente aqueles que possam ser encarados como "unusual venues", capazes de proporcionar uma experiência única e verdadeiramente diferenciadora àqueles (as) que visitam a região por motivos profissionais e de negócios.
Sugiro a criação de novas propostas de valor em segmentos específicos, como por exemplo, no Turismo de Negócios. A tendência "bleisure" poderá ser uma oportunidade, ou seja, aliar business + leisure. Neste contexto, vejo 4 oportunidades principais que podem ser trabalhadas. A perspectiva do turista de negócios que muitas vezes encara a viagem de negócios como uma oportunidade de conhecer um novo destino; a perspectiva dos agentes turísticos, que podem trabalhar um valor acrescentado (associado à experiência de lazer e recreio) associado à viagem de negócios; a perspectiva das empresas, que poderão ver nesta combinação uma forma de recompensa e/ou factor motivacional para o desempenho dos seus colaboradores; e a perspetiva do destino, que através desta combinação poderá mais rapidamente impulsionar a actividade turística (através do prolongamento da estadia por parte dos turistas de negócios, para desenvolver actividades de lazer). Para isto, o Porto e Norte tem factores de competitividade muito importantes, seja através dos recursos turísticos, seja através da existência de venues diferenciadores. Aqui, neste último ponto, também é importante trabalhar a atratividade e diferenciação dos venues, especialmente aqueles que possam ser encarados como "unusual venues", capazes de proporcionar uma experiência única e verdadeiramente diferenciadora àqueles (as) que visitam a região por motivos profissionais e de negócios.